Conheça os benefícios da musicoterapia para idosos
Postado: 12 de julho de 2023
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Postado: 12 de julho de 2023
A musicoterapia beneficia idosos através da música, melhorando sua qualidade de vida e bem-estar.
Você já deve ter percebido que a música é capaz de despertar diversas emoções, sensações e sentimentos diferentes.
Uma música alegre nos dá ânimo em segundos. A música favorita promove um estado de atenção e contemplação. Músicas antigas são como máquinas do tempo e nos transportam para memórias deliciosas.
Diante de toda essa força de impacto, nasceu a musicoterapia, que foi introduzida na América Latina pelo médico psiquiatra, psicanalista e músico Rolando Benenzon.
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Neste caso, o paciente é conduzido ativamente, envolvido com a música. Pode ser que ele esteja em aulas de canto ou de dança ou até mesmo aprendendo a tocar um instrumento.
Essa modalidade é baseada em reservar um tempo para ouvir músicas com atenção e envolvimento. A escolha das músicas é importante e, geralmente, reflete a cultura, a geração e as experiências pessoais da pessoa.
Escolher boas músicas para acompanhar as atividades físicas pode melhorar a performance esportiva e trazer alívio da dor.
O ritmo ajuda a estimular a ativação física, dá mais ânimo e ainda pode promover estabilidade e suavidade nos movimentos, através dos tempos da canção escolhida.
As sessões de musicoterapia trazem benefícios subjetivos – e o estímulo da memória é um deles.
A memória de longo prazo pode ser estimulada por meio da associação musical a vivências da infância e da vida adulta.
Novas melodias e/ou letras, por sua vez, podem estimular recordações de curto prazo. Exercício significativo para manter a independência e auxiliar nas atividades da vida diária!
O cérebro precisa de estímulos para continuar se desenvolvendo e trabalhando.
A musicoterapia é uma grande oportunidade sensorial e intelectual de exercitar habilidades antigas ou de aprender novas!
Manipular instrumentos, compor letras de música, refletir sobre letras e temas de músicas que já existem e aplicar atenção à audição de músicas complexas exigem o exercício de funções cognitivas como concentração, atenção e pensamento crítico.
Nesse caso, é importante que a sessão seja planejada de maneira personalizada, considerando as necessidades e possibilidades atuais de cada paciente. Isso minimiza a frustração e eleva as chances de experiências bem-sucedidas!
Idosos estão mais propensos ao isolamento social e à depressão. Para tanto, é bom saber que a música também une pessoas e oferece comunidade!
Compor canções, participar de conjuntos instrumentais e grupos de canto pode ajudar a elevar a participação cooperativa de uma maneira muito envolvente e prazerosa.
A musicoterapia é, também, uma ferramenta poderosa para quebrar barreiras de autopercepção e de expressão verbal e não-verbal.
Através da escrita, da improvisação instrumental e da discussão de letras que já existem, a comunicação e a criatividade são estimuladas e podem facilitar processos psicológicos e de autoconfiança.
Redigido por MarketMed – Consultoria e Marketing Médico
Publicado por: dolcevivere
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