17 dicas de como lidar com a resistência de idosos que não querem se isolar contra o coronavírus

Postado: 24 de março de 2020

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O ideal é criar uma grade de atividades para preencher a rotina em casa
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Discutir ou brigar só tende a piorar as coisas. A psicóloga, psicanalista e especialista em gerontologia Eloisa Adler reforça a necessidade de valorizarmos o que chama de “nova ordem mundial”: “temos que mostrar que, hoje, somos todos solitários solidários. O isolamento é para o bem comum. Ficar em casa pode também significar oportunidades de descobertas, de resgatar memórias”, propõe.
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Seguem sugestões que servem como ponto de partida para afastar o tédio do idoso em quarentena, lembrando que a tecnologia deve ser vista como uma grande aliada nesse momento.
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1. Exercícios: há inúmeros tutoriais na internet e os professores de academias também têm criado treinos on-line para seus alunos. Podem ser 20 ou 30 minutos, de manhã e à tarde.
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2. Assistir ao noticiário, mas com o cuidado de consumir notícias de fontes confiáveis.
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3. Ver programas de TV, filmes e séries.
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4. Jogos: palavras cruzadas, caça-palavras, quebra-cabeça. Há aplicativos para a estimulação cognitiva que são divertidos e prazerosos.
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5. Fazer visitas virtuais a museus.
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6. Leitura, lembrando que há aplicativos para leitura no celular ou no iPad.
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7. Ouvir música, tocar um instrumento, cantar.
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8. Dançar ao som das músicas preferidas.
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9. Organizar os armários e gavetas.
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10. Dedicar-se à higienização da casa.
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11. Cuidar do animal doméstico.
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12. Criar um diário.
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13. Atividades manuais ou artísticas, dependendo do talento e interesse de cada um.
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14. Escrever a história da própria vida – há hoje editoras que fazem a publicação desses relatos em edições reduzidas.
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15. Fazer cursos on-line. Há uma gama enorme de opções, muitos deles em português. Para esses tempos tão duros, os de mindfulness podem ser bem-vindos. Vale uma visita ao site do Coursera.
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16. Conversar com os amigos, por telefone ou aplicativos.
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17. Fazer chamadas com vídeo diárias para filhos e netos, para matar as saudades. Rever vídeos antigos também é um bom programa.
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Por Por Mariza Tavares
Jornalista, mestre em comunicação pela UFRJ e professora da PUC-RIO, Mariza escreve sobre como buscar uma maturidade prazerosa e cheia de vitalidade.
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Extraído de https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usa
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Dolce Vivere